Depoimento de um Professor da Universidade Concordia
Declaração sobre as vacinas mandatórias nas Universidades CanadensesPor Maximilian C. Forte, PhD. (23 de Agosto de 2021)
Primeiramente não foi nem uma universidade, mas o Colégio Seneca. Depois foi a Universidade de Ottawa. E então a Universidade de Carleton, a Universidade de Western Ontario, e a Universidade de Toronto. Agora quase todas as Universidades de New Brunswick e de Nova Scotia. Os professores da Universidade de Advocacia McGill também estão exigindo a mesma coisa, provavelmente para escapar de um processo legal involvendo um litígio caríssimo (uma ameaça eminente, e com a estranha percepção de que apenas um lado poderia ser litigado em corte). Se isto tivesse acontecido primeiramente nos Estados Unidos, então quase automaticamente seria copiado e acrescentado às apólices canadenses. Está chegando a todos os lugares : vacina mandatória para os professores, trabalhadores e alunos.
Como um professor de tempo integral no Canadá, é meu dever incentivar todos os professores a se unirem e não se submeterem à essas exigências.
A pressão do carater mandatório das vacinas está sendo feita com base na alegação do mandato dos departamentos competentes em proteger a “Saúde Publica”. Contudo, essas medidas não sao autorizadas por parlamentos ou legislações, pelo contrário são feitas uniteralmente por governos que atuam numa coleção de poderes adquiridos com o rótulo de “medidas de emergência”.
Tipicamente, estas medidas de vacinação sao estipuladas da seguinte maneira: professores, trabalhadores e estudantes necessitam mostrar documentos que comprovam a vacinação em ordem para entrar no campus e se apresentarem aos seus devidos postos. Se a comprovação não for efetuada (e alguns estão sendo admitidos apenas com base em excepções médicas ou religiosas), serão expostos a outras medidas especiais, como testes frequentes, ( muitas vezes duas vezes por semana, usando meios rapidos) e o uso obrigatorio de mascaras por tempo integral nos espacos pertencentes ao campus.
Isto sera, para muitos professores das universidades canadenses, o primeiro senao talvez o unico teste real de integridade e dignidade, e do proposito como intelectuais e mestres. Se torna essencial que eles nao falhem neste teste desde o principio.
E necessario enfatizar que nao e uma posicao que pode ser tomada apenas pelos professores que nao tomarem a vacina. A acao para proibir e prevenir a discriminacao e o abuso aos direitos humanos, é uma instancia que deve ser tomada por todos, vacinados ou nao.
Em vez de seguir as opcoes do discurso cientista ligado ao interesse privado das corporacoes farmaceuticas e dos politicos, deveriamos esperar que as universidades canadenses encorajassem o pensamento critico – tao aplaudido e celebrado – “ fale a verdade aos poderosos”. Isto estaria de acordo com recentes afirmacoes de universidades canadenses em apoiar a justica social. Ver estas mesmas universidades falhar o primeiro teste real contra seus tao comedidos votos, é chocante e entristecedor.
De um modo especial, as pressoes geradas pela vacina mandatoria coloca de maneira irrefutavel e simples discriminacao pura sobre aqueles que sao membros de grupos religiosos ou de uma comunidade etnica a ponto de qualquer alegacao de apoio à « igualdade, diversidade e inclusao » se tornar completamente obtuso. Assim sendo, nao manter compromisso com esses principios e sustentar a aparencia de defender os mesmos principios noutra area, se torna obviamente improvavel e insustentavel. Indo um pouco mais longe, as demandas que impõem este tipo de discriminacao estão em violacao direta contra os codigos das leis e direitos humanos, tanto em Quebec como no resto do Canada.
Em primeiro lugar, professores deveriam notificar administradores que de maneira alguma ou em nenhuma circunstancia, eles deveriam ser obrigados à involuntariamente submeter informacoes sobre o seu estado de saude, se eles decidirem se vacinar ou nao. Este tipo de exigencia viola o direito de todos, nao apenas os direitos de alguns. Esta coerção esta fora dos termos e condicoes dos contractos de trabalho estabelecidos pelos sindicatos e acordos coletivos de emprego. Ninguem foi informado quando entrevistado e contractado, que haviam pre requisitos ligados às condições de saude privada que poderiam ser exigidas pelas administrações das universidades em ordem de manter um ambiente de trabalho saudavel, e que todos teriam que se submeter a testes de triagem e injecções.
O que deveria preocupar a todos é o aparente esforço em pressionar as pessoas para se vacinarem. As universidades que ferozmente carregam eticas em pesquisa, seguidas de obrigações governamentais, estão de forma aberta negando o consenso voluntario de informaçao.Permissao não pode ser exigida, por definiçao.Esta politica tambem viola o principio de nao agressao, por nao informar os membros da comunidade que se não cooperarem com esta exigencias o resultado poderia ter consequencias de insignificantes e triviais a danos que exijem hospitalizacao a ate mesmo morte.
Nao foi mostrado nenhum aviso sobre os danos adversos à saude ou possivel falecimento em nenhuma clausula nos anuncios do programa.
A persuasao para a vacinacao tambem falhou em comprometimento de provisões legais que proibem discriminação com base nos principios eticos, religiosos e poiliticos.
O que as universidades estao alegando sao medidas de emergencia, mas nenhuma prova de emergencia real foi providenciada. A disseminacao de virus e outras doencas sao comuns nas comunidades universitarias, assim como os resfriados e gripes que assolam as populações universitarias todos os anos, muitas vezes ate no mesmo ano. A condicao de « disseminação rapida » e « contagio » não são, em si mesmas, qualquer base para se declarar uma »emergencia »
Os administradores das universidades deveriam se respaldar que, como sempre, os que trabalham no campus, quando desenvolvem qualquer sintoma de enfermidade, automaticamente evitam frequentar as zonas universitarias, como de praxe referente aos resfriados ou influenza. Dessa forma, os que nao se vacinarem, nao representam nenhum risco para o bem estar da comunidade.
Nos deveriamos tambem relembrar que no outono de 2009, alguns membros da comunidade universitaria contrairam H1N1, e em muitos casos tiveram que se ausentar das aulas por semanas. Nenhuma administraçao universitaria canadense manifestou preocupaçao ou tomaram medidas sobre este facto. O mais interessante e que a Organizacao de Saude Mundial declarou em 2009 que o H1N1 era uma « pandemia global », o que é exatamente a mesma definiçao usada para o Covid-19. Endorsar de maneira radical medidas diferentes para o presente, demonstra que as universidades canadenses estao contradizendo suas proprias praticas, ate de um passado não tão distante.
Em Segundo lugar, se por acaso aqueles que nao se submeterem a estas exigencias tem que ser submetidos a triagens frequentes mesmo se nao apresentarem nenhum sintoma – isto seria subjectivo e discriminatorio tendo como base um estado de saude inerente e assumido, o que por si so esta longe de ser considerado professional situando–se fora dos termos e condições de emprego. Nunca foi parte das exigencias para ser aceito como professor numa universidade canadense apresentar atestados ou laudos medicos .E ainda mais, sendo firmemente estabelecido que aqueles que se vacinam estao carregando as mesmas probabilidades de transmitir o virus quanto os que nao se vacinam, submeter um grupo ( no caso os nao-vacinados) para serem testados e permitir que outros sejam exeção, é obviamente discriminação aberta e inexplicavel.
Qualquer um pode concluir que este tipo de predisposição discriminatoria tem como objectivo atingir um grupo particular, obstruindo seu potential de atingir as demandas diarias de trabalho, e tratar pessoas saudaveis como um problema. Isto e obviamente disturbio psicologico , e assim diretamente esta em violacao de inumeras practicas publicadas pelas proprias universidades canadenses.
Antes de um atentado administrativo unilateral de mudanca das condicoes de emprego, os administradores das universidades deveriam no minimo, sentar, discutir e negociar com os professores e com os sindicatos. Nos ultimos 18 meses,temos presenciado professores repentinamente negociando para trabalhar nas suas proprias residencias, o que funciona mesmo nao estando estabelecido nos atuais termos e condicoes de emprego, isto nao esta simplismente descrito nos contractos de trabalho e muitos dos professores nao sao treinados para ensinar remotamente.Incrivelmente, agora vemos os mesmos professores sendo intertidados de ensinar nas salas de aula quando esta é a primeira opção de metodo de ensino. E vemos aqueles suspeitos de não estarem vacinados sendo forçados a serem testados, desmerecendo fatos como sintomas, e ignorando a possibilidade de imunidade natural (o que perante o presente quadro de circunstancias se torna inviavel neste debate)
O ato discriminatorio de exigencia de testes é outra violação clara das legislações e não possui nenhum lugar dentro de uma universidade canadense.
O enunciado dessa estrategia é uma violação da dignidade humana : isto impõe uma pressão psicologica atraves de um regime de punição arquitetado para constranger a eficiencia e apresentação resultantes do trabalho numa forma insustentavel e ardua. O questionamento chega ao ponto da avaliação se isto nao é realmente uma ruptura nas condições estabelecidas de contracto.
Os procedimentos tambem exijem que aqueles que se recusem a vacinar (ou que nao apresentem prova de vacinação) devem ser visivelmente and publicamente excluidos do resto da comunidade ( por exemplo : usar mascaras quando outros nao usam). O que diante da psicose das massas provoca culpa, disrespeito e ate mesmo odio contra os que não são vacinados, o que torna as pessoas não vacinadas vulneraveis a todo tipo de atentado contra sua dignidade e integridade.
Em terceiro lugar, universidades canadenses nao deveriam ser pressionadas, e nao deveriam ceder à pressões que exijem sua participação num regime que viola os direitos humanos. Exatamente num momento onde estamos nos tornando cientes das atrocidades que foram cometidas pelas escolas residenciais , que fecharam por volta do ano 1900, as instituições educacionais canadenses deveriam estar extremamente alertas a outro surto de demandas governamentais de austeridade, exclusão e punições usando o rotulo de « salvar vidas »
As administrações das universidades canadenses poderiam simplismente responder que estão observando as medidas governamentais. Qualquer mandato governamental que exija medidas extraordinarias imposto sem apoio legislativo, não deveria ser um mandato que force uma universidade em violar a lei ou sequer as convenções de direitos humanos estabelecidas pelas leis internacionais, das quais o Canada faz parte.
Qualquer apoio de um individuo em medidas extremistas ilegais pode ser entendido como consentimento silencioso, o que legitima tais medidas que nao sao estabelecidas legalmente, nem pelo Acordo de Liberdades e Direitos Humanos e nem tão pouco por apoio cientifico.
As administrações das universidades canadenses deveriam ser prudentes, e estar do lado da justiça e da lei. Deveriam imediatamente retirar essas medidas que exijem uma vacina mandatoria. Deveriam estar cientes que se assim não o fizerem, estarao sujeitas à processos legais dos que estarão recebendo este tratamento discriminatorio, não apenas dos professores e trabalhadores, mas de um grande numero de estudantes em geral.
Para universidades canadenses, tentando justificar o abuso dos direitos humanos porque estão seguindo as demandas governamentais, isto e realemente validado por Nuremberg
Em quarto lugar, qualquer mandato necessita ser validado e confirmado pela veracidade daqueles que estao elaborando e reforçando o mandato. Neste caso particular, os governos e as administrações das universidades no Canada deveriam apresentar um documentario completo – observando que panico publico não é prova de estado de emergencia e simplismente um facto psicologico.
Se ha resquicios ou quase absoluta falta de prova cientifica para estes e outros argumentos, entao podemos concluir que nao ha nenhuma justificacao racional para confirmar estas medidas rotuladas como providencias medicas, em nome de salvaguardar a saude publica.
Se o que nos resta é apenas o panico causado pelo medo, entao as opcoes recomendaveis seriam imediata terapia com tratamento psicologico ou psiquiatrico.
Este e um caso especial onde o medo e sustentado por uma ausencia de evidencia ou negacao da realidade, e onde claramente aqueles que sao assombrados por este medo, assombram outros ( por meio de medidas discriminatorias, por exemplo
E valido relembrar tambem que durante o agudo periodo da quarentena, muito antes das vacinas e tornarem disponiveis, e mesmo antes das mascaras se tornarem mandatorias, milhoes de trabalhadores canadenses trabalhavam em proximidade por longas horas todos os dias, e mesmo assim pandemias mortais eram raras e distantes umas das outras.O que resta verificar é porque justamente agora, com a vacina e uso das mascaras e casos que sao uma fracao do que eram no comeco da pandemia, se torna necessario tomar medidas extremistas para guarantir que 100% da populacao seja vacinada, usando productos que claramente nao podem guarantir imunidade, sendo indisputavelmente ineficientes e ate mesmo perigosos para a saude.
As medidas anunciadas, que ja conhecemos, nao farao absolutamente nenhuma diferenca em controlar a curva de contagio do virus e sabendo que as razoes por tras dessas medidas nao tem nenhum vinculo real com a preservacao da saude publica, todos nos deveriamos reafirmar nosso compromisso em nao se submeter a tais medidas.
E por ultimo, se o que as universidades realmente temem sao exposicao à custosos litigious, entao a resposta e muito simples : todos que desejam obter accesso ao campus devem assinar um documento atestando que as universidades nao serao responsaveis por ninguem que contraia a doenca no campus (se eles puderem provar que contrairam a doenca no campus universitario) E se o nivel de contagio apresentar um risco extensivo, as universidades poderiam incentivar e providenciar meios para os que preferirem trabalhar e aprender de suas proprias residencias. Quaisquer que sejam as opcoes, cada opcao possivel deveria ser estudada sem recorrer à medidas extremistas e discriminatorias que violam os direitos de responsabilidade social e direitos humanos.
[Publicado com permissão de Creative Commons.]
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